quarta-feira, 19 de maio de 2010

Claude Monet




Monet nasceu na França no ano 1840.


Tornou um dos pintores mais importantes.


Quando ele começou sua careira foi marcado com dificuldades financeiras.


Suas paisagens seguiam como temática principal. Trabalhava também de forma harmônica criando imagens belas e fortes.


Morreu em 1926 deixando um legado artistico reconhecido nos dias atuais.


É considerando um dos mais importantes pintores.


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Domingos Pellegrini


Domingos Pellegrini (Londrina, 23 de julho de 1949) é um escritor brasileiro.
Entre as suas obras destacam-se Terra Vermelha, que conta a história da colonização do
Paraná, O Caso da Chácara Chão e O Homem Vermelho, tendo por estas duas últimas obras ganho o prêmio Jabuti.
Nasceu e vive em Londrina, onde estudou Letras. Trabalha com
jornalismo e publicidade. É autor de contos, poesias, romances e romances juvenis.
Vive atualmente na Chácara Chão, em sua cidade natal, de onde envia colunas para o
Jornal de Londrina e para a revista Globo Rural, entre outras publicações.

Obras

O Homem Vermelho (contos), 1977.
As Sete Pragas (contos).
Paixões (contos).
Os Meninos Crescem (contos).
Tempo de Meninos (contos).
Negócios de Família (contos).
Meninos e Meninas (contos).
Bicho-gente (contos).
Tempo de Guerra (contos), Cia. das Letras, 1998.
Terra Vermelha (romance), Moderna, 1998.
Questão de Honra (romance), Moderna, 1999.
O Caso da Chácara Chão (romance), Record, 2000.
A Árvore que Dava Dinheiro (Ed. Ática).
Andando com Jesus (Ed. Ática).
As Batalhas do Castelo (Ed. Moderna).
A Última Tropa (Ed. Moderna).
O Dia em que Choveu Cinza (Ed. Moderna).
Água Luminosa (Ed. Moderna).
A Guerra de Platão (Quinteto Editorial).
A Guerra de Macarrão (Quinteto Editorial).
O Dia em que Deus Criou as Frutas (FTD).
O Mestre e o Herói (romance), Moderna, 2006


Prêmio Jabuti

O livro de contos O Homem Vermelho, sua primeira publicação, lhe valeu o Prêmio Jabuti em 1977. Em 2001 foi novamente agraciado com o Prêmio Jabuti (juntamente com Milton Hatoum e Patrícia Melo) pelo romance O caso da Chácara Chão.

Esta biografia possui uma autoria :http://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_Pellegrini

Mohandas Karamchand Gandhi


Mohandas Karamchand Gandhi, conhecido por seu povo como "Mahatma", ou "a grande alma", é sem dúvida um dos indianos que mais influência tiveram em nossos dias.Gandhi foi um pacifista e sempre pregou uma doutrina de não-violência. Desejava que a paz reinasse entre hindus e muçulmanos; entre indianos e ingleses.O domínio colonial britânico durou mais de duzentos anos. Os indianos eram considerados cidadãos de segunda classe.Em 1930, Gandhi viaja a Londres para pedir que a Inglaterra conceda independência à Índia. Lá, visita bairros operários. "Sei que guardarei para sempre, em meu coração, a lembrança da acolhida que recebi do povo pobre de East London", diz Gandhi.Ao retornar à Índia, é recebido em triunfo por milhares de pessoas, ainda que nada de muito significativo tenha resultado da viagem.Gandhi anuncia à multidão que pretende continuar em sua campanha pela desobediência civil, para obrigar a Inglaterra a dar a independência à Índia. Os britânicos, outra vez, o mandam para a prisão.1942. O governo inglês manda para Nova Delhi Sir Stafford Cripps, com a missão de negociar com Gandhi. As propostas que Sir Cripps traz são inaceitáveis para Gandhi, que deseja independência total. Gandhi retoma a campanha pela desobediência civil. Desta vez é preso e condenado a dois anos de cadeia.Quando Lord Louis Mountbatten torna-se vice-rei, aproxima-se de Gandhi e nasce, entre Gandhi, Lord e Lady Mountbatten, uma grande amizade.No verão de 1947, a hostilidade entre hindus e muçulmanos atinge o auge do fanatismo. Nas ruas há milhares de cadáveres. Os muçulmanos reivindicam um Estado independente, o Paquistão. Gandhi tenta restabelecer a paz dando início a uma décima-quinta greve de fome. O sacrifício pessoal de Gandhi e sua firmeza conseguem o que nem os políticos nem o exército conseguira: a Índia conquista sua independência e é criado o Estado muçulmano do Paquistão.Em 30 de janeiro de 1948, Gandhi morre assassinado por um hindu. Estava com 78 anos. Lord e Lady Mountbatten, ao lado de um milhão de indianos, comparecem ao funeral. Suas cinzas são lançadas às águas sagradas do Rio Jumna. "Mahatma" Gandhi permanecerá, para sempre, como símbolo da resistência pela não-violência.

Esta biografia possui uma autoria:http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=25683.0

Dom Hélder Pessoa Câmara


Dom Hélder Pessoa Câmara OFS (Fortaleza, 7 de fevereiro de 1909Recife, 27 de agosto de 1999) foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife. Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e grande defensor dos direitos humanos durante o regime militar brasileiro. Pregava uma Igreja simples, voltada para os pobres e a não-violência. Por sua atuação, recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Foi o único brasileiro indicado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz.


Dulcineia Del Toboso


Ela foi a paixão de Dom Quixote.

Dulcinéia de Toboso, como foi aclamada, era uma robusta e simples camponesa que vivia em Toboso, um povoado nos arredores de Mancha.

Ela era sempre invocada por nosso cavaleiro antes de suas “batalhas”, e todas as suas vitórias e feitos heróicos eram dedicadas a ela.

Ela que num passado distante havia em discreto silêncio tido uma paixão, resolve elevá-la à deusa de suas aventuras.


Esta biografia sobre Dulcineia possui uma autoria: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080616233630AAOyj3A

Sancho Pança


Sancho Pança (em castelhano Sancho Panza) é uma personagem do livro Don Quixote de la Mancha, conhecido apenas como Dom Quixote, de Miguel de Cervantes. Atua como um personagem contraste à personagem principal, o próprio Dom Quixote. Enquanto o Quixote é sonho, é fantasia, o Sancho é realista. Na medida em que o relato avança, Sancho, aos poucos, vai aceitando os "delírios" do cavaleiro de quem é o fiel escudeiro. Finalmente, não se pode pensar em Dom Quixote, sem ter junto o notável e comilão Sancho Pança.

Esta bibliografia possue uma autoria:http://pt.wikipedia.org/wiki/Sancho_Pan%C3%A7a

Miguel De Cervantes


Miguel de Cervantes
(1547 - 1616)
Romancista, dramaturgo e poeta espanhol, foi o criador de Dom Quixote, a figura mais famosa da literatura espanhola.


Revolucionou a literatura ao utilizar recursos como a ironia e o humor. Embora a reputação de Cervantes se apoie quase que totalmente nas aventuras do cavaleiro das ilusões, Dom Quixote e seu fiel escudeiro, sua produção literária foi considerável.


Miguel de Cervantes nasceu em Alcalá de Henares, uma cidade perto de Madri, em uma família da baixa nobreza. Seu pai era médico e passou a maior parte de sua infância se mudando de uma cidade à outra enquanto seu pai procurava por emprego.


Após estudar em Madri (1568-1569), foi para Roma a serviço de Guilio Acquavita.


Em 1570 se tornou soldado, participando na batalha de Lepanto (1571), durante a batalha foi ferido na mão, o que o deixou aleijado da mão esquerda.


Cervantes teve muito orgulho da sua participação na famosa vitória e do apelido que ganhou, el manco de Lepanto.


Em 1575, partiu com seu irmão Rodrigo, na embarcação El Sol, para a Espanha.


O navio foi capturado pelos turcos e os irmãos levados para Algers como escravos.


Cervantes passou 5 anos como escravo, até que sua família conseguiu juntar dinheiro suficiente para pagar seu dono. Cervantes foi então liberado em 1580.

Em 1584 se casou com a jovem Catalina de Salazar y Palacios.


Durante os próximos 20 anos levou uma vida nômade, trabalhando também como coletor de impostos. Foi a falência e preso pelo menos duas vezes (1597 e 1602) por irregularidades fiscais. Entre os anos de 1596 e 1600 viveu primeiramente em Sevilha. Em 1606 se estabeleceu em Madri, onde permaneceu até o resto de sua vida. Além do romance Dom Quixote, escrito em duas partes (1605-1615), escreveu Calatea (1585), Novelas exemplares (1613), Viagem ao Parnaso (1614) e Os trabalhos de Persiles e Segismunda (1617).


Morreu em 23 de abril de 1616.


Machado de Assis


Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.

De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.

Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais.

Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.

Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor.

Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali integra-se à sociedade lítero-humorística Petalógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.

Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias.

Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.

Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.

Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.

Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.

Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.

Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.

Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.

No O Globo de então (1874), jornal de Quintino Bocaiúva, começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira.

Sua primeira peça teatral é encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II em junho de 1880, escrita especialmente para a comemoração do tricentenário de Camões, em festividades programadas pelo Real Gabinete Português de Leitura.

Na Gazeta de Notícias, no período de 1881 a 1897, publica aquelas que foram consideradas suas melhores crônicas.

Em 1881, com a posse como ministro interino da Agricultura, Comércio Obras Públicas do poeta Pedro Luís Pereira de Sousa, Machado assume o cargo de oficial de gabinete.

Publica, nesse ano, um livro extremamente original , pouco convencional para o estilo da época: Memórias Póstumas de Brás Cubas -- que foi considerado, juntamente com O Mulato, de Aluísio de Azevedo, o marco do realismo na literatura brasileira.

Extraordinário contista, publica Papéis Avulsos em 1882, Histórias sem data (1884), Vária Histórias (1896), Páginas Recolhidas (1889), e Relíquias da casa velha (1906).

Torna-se diretor da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia, no ano de 1889.

Grande amigo do escritor paraense José Veríssimo, que dirigia a Revista Brasileira, em sua redação promoviam reuniões os intelectuais que se identificaram com a idéia de Lúcio de Mendonça de criar uma Academia Brasileira de Letras. Machado desde o princípio apoiou a idéia e compareceu às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, cargo que ocupou até sua morte, ocorrida no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1908. Sua oração fúnebre foi proferida pelo acadêmico Rui Barbosa.

É o fundador da cadeira nº. 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu patrono.

Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado
de Assis.

Dizem os críticos que Machado era "urbano, aristocrata, cosmopolita, reservado e cínico, ignorou questões sociais como a independência do Brasil e a abolição da escravatura. Passou ao longe do nacionalismo, tendo ambientado suas histórias sempre no Rio, como se não houvesse outro lugar. ... A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica. ... Sua obra divide-se em duas fases, uma romântica e outra parnasiano-realista, quando desenvolveu inconfundível estilo desiludido, sarcástico e amargo. O domínio da linguagem é sutil e o estilo é preciso, reticente. O humor pessimista e a complexidade do pensamento, além da desconfiança na razão (no seu sentido cartesiano e iluminista), fazem com que se afaste de seus contemporâneos."

BIBLIOGRAFIA:

Comédia

Desencantos, 1861.Tu, só tu, puro amor, 1881.
Poesia

Crisálidas, 1864.Falenas, 1870.Americanas, 1875.Poesias completas, 1901.
Romance

Ressurreição, 1872.A mão e a luva, 1874.Helena, 1876.Iaiá Garcia, 1878.Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.Quincas Borba, 1891.Dom Casmurro, 1899.Esaú Jacó, 1904.Memorial de Aires, 1908.
Conto:

Contos Fluminenses,1870.Histórias da meia-noite, 1873.Papéis avulsos, 1882.Histórias sem data, 1884.Várias histórias, 1896.Páginas recolhidas, 1899.Relíquias de casa velha, 1906.
Teatro

Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861Desencantos, 1861Hoje avental, amanhã luva, 1861.O caminho da porta, 1862.O protocolo, 1862.Quase ministro, 1863.Os deuses de casaca, 1865.Tu, só tu, puro amor, 1881.
Algumas obras póstumas

Crítica, 1910.Teatro coligido, 1910.Outras relíquias, 1921.Correspondência, 1932.A semana, 1914/1937.Páginas escolhidas, 1921.Novas relíquias, 1932.Crônicas, 1937.Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.Crítica literária, 1937.Crítica teatral, 1937.Histórias românticas, 1937.Páginas esquecidas, 1939.Casa velha, 1944.Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.Crônicas de Lélio, 1958.Conto de escola, 2002.

Antologias
Obras completas (31 volumes), 1936.Contos e crônicas, 1958.Contos esparsos, 1966.Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998

Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes.

Seus trabalhos são constantemente republicados, em diversos idiomas, tendo ocorrido a adaptação de alguns textos para o cinema e a televisão.

ESTA BIOGRAFIA POSSUI UMA AUTORIA : http://www.releituras.com/machadodeassis_bio.asp

Leonardo Boff


Leonardo Boff nasceu em Concórdia, Santa Catarina, aos 14 de dezembro de 1938. É neto de imigrantes italianos da região do Veneto, vindos para o Rio Grande do Sul no final do século XIX.Fez seus estudos primários e secundários em Concórdia-SC, Rio Negro-PR e Agudos-SP. Cursou Filosofia em Curitiba-PR e Teologia em Petrópolis-RJ. Doutorou-se em Teologia e Filosofia na Universidade de Munique-Alemanha, em 1970. Ingressou na Ordem dos Frades Menores, franciscanos, em 1959.
Durante 22 anos, foi professor de Teologia Sistemática e Ecumênica em Petrópolis, no Instituto Teológico Franciscano. Professor de Teologia e Espiritualidade em vários centros de estudo e universidades no Brasil e no exterior, além de professor-visitante nas universidades de Lisboa (Portugal), Salamanca (Espanha), Harvard (EUA), Basel (Suíça) e Heidelberg (Alemanha).
Esteve presente nos inícios da reflexão que procura articular o discurso indignado frente à miséria e à marginalização com o discurso promissor da fé cristã gênese da conhecida Teologia da Libertação. Foi sempre um ardoroso defensor da causa dos Direitos Humanos, tendo ajudado a formular uma nova perspectiva dos Direitos Humanos a partir da América Latina, com "Direitos à Vida e aos meios de mantê-la com dignidade".
É doutor honoris causa em Política pela universidade de Turim (Itália) e em Teologia pela universidade de Lund (Suécia), tendo ainda sido agraciado com vários prêmios no Brasil e no exterior, por causa de sua luta em favor dos fracos, dos oprimidos e marginalizados e dos Direitos Humanos.
De 1970 a 1985, participou do conselho editorial da Editora Vozes. Neste período, fez parte da coordenação da publicação da coleção "Teologia e Libertação" e da edição das obras completas de C. G. Jung. Foi redator da Revista Eclesiástica Brasileira (1970-1984), da Revista de Cultura Vozes (1984-1992) e da Revista Internacional Concilium (1970-1995).
Em 1984, em razão de suas teses ligadas à Teologia da Libertação, apresentadas no livro "Igreja: Carisma e Poder", foi submetido a um processo pela Sagrada Congregação para a Defesa das Fé, ex Santo Ofício, no Vaticano. Em 1985, foi condenado a um ano de "silêncio obsequioso" e deposto de todas as suas funções editoriais e de magistério no campo religioso. Dada a pressão mundial sobre o Vaticano, a pena foi suspensa em 1986, podendo retomar algumas de suas atividades.
››› na cadeira de Galilei Galileu
Em 1992, sendo de novo ameaçado com uma segunda punição pelas autoridades de Roma, renunciou às suas atividades de padre e se auto-promoveu ao estado leigo. "Mudou de trincheira para continuar a mesma luta": continua como teólogo da libertação, escritor, professor e conferencista nos mais diferentes auditórios do Brasil e do estrangeiros, assessor de movimentos sociais de cunho popular libertador, como o Movimento dos Sem Terra e as comunidades eclesiais de base (CEB's), entre outros.
Em 1993 prestou concurso e foi aprovado como professor de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Em 8 de Dezembro de 2001 foi agraciado com o premio nobel alternativo em Estocolmo (Right Livelihood Award).
Atualmente vive no Jardim Araras, região campestre ecológica do município de Petrópolis-RJ e compartilha vida e sonhos com a educadora/lutadora pelos Direitos a partir de um novo paradigma ecológico, Marcia Maria Monteiro de Miranda. Tornou-se assim ‘pai por afinidade’ de uma filha e cinco filhos compartilhando as alegrias e dores da maternidade/paternidade responsável. Vive, acompanha e re-cria o desabrochar da vida nos "netos" Marina , Eduardo, Maira, Luca e Yuri.
É autor de mais de 60 livros nas áreas de Teologia, Ecologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística. A maioria de sua obra está traduzida nos principais idiomas modernos.


ESTA BIOGRAFIA POSSUI UMA AUTORIA:www.leonardoboff.com/
Tomara que todos vocês gostem de conhecer ele .
Pessoal de acordo com o que vimos sobre Pablo Picasso vamos colocar um video com todas as gravuras mais importantes.

Todos que quiserem saber mais sobre as pinturas de Pablo Picasso entrem no site:http://www.youtube.com/watch?v=UQTO0BakU6c

Luiz Vilela


Luiz Vilela


Luiz Vilela (Ituiutaba, 1942) é um filósofo e escritor brasileiro.
Formou-se em
Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais no municipio de Belo Horizonte. Estreou na literatura aos 24 anos, com o livro de contos Tremor de terra, pelo qual recebeu o Prêmio Nacional de Ficção em Brasília. Participou de vários projetos literários como A Revista e a Página dos Novos, editada pelo jornal Estado de Minas.
Luiz Vilela também foi premiado no I e II Concurso Nacional de Contos, do
Paraná.
Seus contos,
romances e novelas já foram publicados em vários países, como Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Suécia, Polônia, República Tcheca, Argentina, Paraguai, Chile, Venezuela, Cuba e México.
Depois de alguns períodos morando em
São Paulo, nos Estados Unidos da América e na Espanha, Luiz Vilela vive hoje em sua cidade natal.
Estudos sobre a sua obra já são vários nas universidades brasileiras, com alguns trabalhos também no exterior. Destacam-se O diálogo da compaixão na obra de Luiz Vilela, de Wania Majadas, lançado em 2000, e a tese Faces do conto de Luiz Vilela, de Rauer, defendida em 2006 na
Unesp de Araraquara.
Escreveu o conto Feliz Natal, que narra a história de um homem que se esconde de todos no dia do natal; o final do conto é surpreendente.


Algumas obras:



Obras
Tremor de terra (contos, 1967)
No bar (contos, 1968)
Tarde da noite (contos, 1970)
Os novos (romance, 1971)
O fim de tudo (contos, 1973)
Contos escolhidos (antologia, 1978)
Lindas pernas (contos, 1979)
O inferno é aqui mesmo (romance, 1979)
O Choro no travesseiro (novela, 1979)
Entre amigos (romance, 1983)
Uma seleção de contos (antologia, 1986)
Contos (antologia, 1986)
Os melhores contos de Luiz Vilela (antologia, 1988)
O violino e outros contos (antologia, 1989)
Graça (romance, 1989)
Te amo sobre todas as coisas (novela, 1994)
Contos da infância e da adolescência (antologia, 1996)
Boa de garfo e outros contos (antologia, 2000)
Sete histórias (antologia, 2000)
Histórias de família (antologia, 2001)
Chuva e outros contos (antologia, 2001)
Histórias de bichos (antologia, 2002)
A cabeça (contos, 2002)
Bóris e Dóris (novela, 2006)
Amor e outros contos (antologia, 2009)
Perdição (romance, lançamento previsto para 2010)
E uma pequena participação no livro Prosas Urbanas


No ano de 1973 recebeu o Prêmio Jabuti pelo livro de contos O Fim de Tudo.



* ESSAS INFORMAÇÕES POSSUEM UMA AUTORIA : http://www.wikipedia.com.br/

quarta-feira, 7 de abril de 2010

As Batalhas do Castelo de Domingos Pellegrini



No meio da Idade Média, um bobo da corte recebe de
herança do rei um castelo abandonado.

O bobo da corte arruma varios companheiros adultos,crianças,idosos e bandidos e enfrenta tando os perigos tanto as alegrias e aventuras.

Eles também enfrentaram a peste negra e também a fome.

Tiveram sempre uma confiança um companherismo,o trabalho em grupo.

Além disso venceram todos seus problemas e as guerras.

Todos que quiserem mais algumas informações entrem no site da moderna,comprem o livro ou peguem em uma biblioteca.

terça-feira, 30 de março de 2010

Pablo Picasso



Pablo Picasso,
Era um artista que destacou em diversas artes plásticas.
Ele nasceu na Espanha. No dia 25 de outubro de 1881.
Foi reconhecidamente um dos mestres da
arte do século XX. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todo o mundo, tendo criado milhares de trabalhos, não somente pinturas, mas também esculturas e cerâmica, usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido como sendo o co-fundador do Cubismo, junto com Georges Braque.
Ele tambem foi considerado uma pessoa criativa e de grande imaginação.
Suas obras principais são formadas de : pintura, escultura, artes gráficas e cerâmica. Picasso também é considerado um dos mais importantes artistas plásticos do século XX.
Alem disso ele ainda com 87 anos tinha uma grande arte contemporânea e ainda a cultivava.




terça-feira, 23 de março de 2010

Don Quixote de La Mancha




Don Quixote de La Mancha , foi um livro escrito pelo escritor Miguel Cervantes e quando ele começou a escrever o livro , ele estáva mantindo em um cativero .


O livro foi escrito em três partes:


* Primeira parte -> 1605


* Segunda parte -> 1615


Neste livro possui 3 personagens pricipais :


* Don Quixote( Era um Cavaleiro andante que possuia muita imaginação)


*Dulcineia Del Toboso ( Era uma robusta e simples camponesa que abria os corações de Don Quixote )


* Sancho Pança( Amigo companheiro das batalhas)




Vamos falar mais um pouquinho de Don Quixote !


* Era considerado um demente, um louco, que via nos moinhos, verdadeiros dragões os quais precisava vencer.




* Ele sempre queria destruir o mal e defender os mais fracos .




*É uma pessoa que enfrenta seus sonhos sem precisar de pedir ajuda a ninguem




* Era uma pessoa muito estudiosa




* Pessoa sonhadora




* Que não tem vergonha de saber o que é a vida








Por que um blog?

Criamos esse blog para deixar curiosidades para todos que adoram " cultura ''
E a nossa idéia é fazer que todos saibam curiosidades , sobre assuntos que precisamos saber a vida inteira .